Nas palavras de Jaguar, "Mollica brinca nas onze. faz colagens, pinturas, desenhos. Faz tudo o que Leonardo da Vinci fazia. Minto. Leonardo não jogava capoeira."

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Segundo Ziraldo, "Há os que seguram e os que arrebentam. Assim o homem vai escrevendo a história do seu destino. Se todos segurarem, o homem não escreve história nenhuma, não há dialética que dê jeito. O progresso do mundo depende do Mollica, eis que Bernard Shaw disse que os homens de bom senso aceitam o mundo como ele é e só os loucos querem mudar o mundo. Mollica não tem o menor bom senso".

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Como escreveu Bernardo Magina, "contemplar em apenas um texto a complexidade de Orlando Mollica me parece uma missão impossível." Trouxemos então a visão de diferentes autores, em ordem cronológica. Clique nos links abaixo e conheça algumas das diferentes faces do Orlando. Clique aqui e veja o Curriculum Vitae.

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2025 Rasaria Redig Nicolaci (Orlando Mollica)

 

2023 Lidia Kosovsky (Para O Orlando)

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2023 José Maria Dias da Cruz (Orlando Mollica)

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2020 Bernardo Magina (Salve o Mestre)

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2004 José Maria Dias da Cruz (sobre a exposição Imagens Plácidas)

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1998 Xico Chaves (sobre a exposição Aquarelas do Brasil)

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1998 Joel Rufino (sobre a exposição Aquarelas do Brasil)

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1998 João Grijó (sobre a exposição Aquarelas do Brasil)

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1998 Ivair Coelho Lisboa (sobre a exposição Aquarelas do Brasil)

 

1998 Felipe Cáurio (sobre a exposição Aquarelas do Brasil)

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1997 Xico Chaves (sobre a exposição Rio, Serra e Mar)

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