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...Se o rigor da oficialidade didática ou, se o cíntadurismo europeu não permitem à natureza, o livre desabrochar de suas potencialidades poéticas, para Mollica, ela é parte inaliedável de si próprio e, portan­to a delícia que experimenta é no limiar do indígena. É essas referências radicais que ele volta seus olhos aquarelados e descreve, na pincelada precisa como um toque de calcanhar, um mundo radiante de liris­mo, onde vida e morte são elos de uma mesma cadeia.


Felipe Cáurio

Sobre a exposição Aquarelas do Brasil

 

 

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